De 2019 até março de 2020, 2.000 alunos da Cândido Mendes cancelaram matrículas em decorrência dos abalos da economia.

Catia Seabra.

Amargando dívida de R$ 400 milhões, a Universidade Cândido Mendes (UCAM) obteve, no domingo (17), autorização para dar início a um processo de recuperação judicial.

Com a decisão, a cobrança dessas dívidas —em maior parte trabalhistas— fica suspensa até a costura de um acordo com os credores e a implementação de um plano de reestruturação da ASBI (Associação Sociedade Brasileira de Instrução), mantenedora da universidade.
Pró-reitor comunitário da Universidade Cândido Mendes, Cristiano Tebaldi afirma que a crise econômica —agravada pela pandemia— pôs em risco a sustentabilidade da universidade.

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