A pandemia de Covid-19 trouxe a virtualização da Justiça. Se por um lado essa medida possibilitou que se tivesse um ganho de produtividade, que as atividades judiciais seguissem o seu fluxo, por outro, algumas grandes empresas não estão confortáveis com a permanecia desse sistema. Principalmente nos julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). O argumento é que ausência de plenário físico poderia gerar um prejuízo do trabalho dos advogados em casos mais complexos. O nosso sócio Gustavo Amaral falou ao site Jota sobre como será o futuro do Carf pós-pandemia.
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